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COACHING E A ECONOMIA DA FELICIDADE

[vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Falar de coaching com economia da felicidade e casos práticos dos Grupos TECMACAL e NESTLÉ é já por si felicidade, dado o brilhante profissionalismo de todos os intervenientes. “É prazer e significado… experiência da viagem e da chegada” do seminário “Felicidade nas Organizações”, promovido pela Aveiro Smart Business em colaboração com a Powercoaching, na Universidade de Aveiro a 16 de Fevereiro do corrente ano, e, de interesse pessoal na temática já de alguns anos atrás.

Segundo Sérgio Almeida, manager da Powercoaching e vice-presidente da Associação Portuguesa de Coaching, o coaching nas organizações tem três áreas chave: “Auto-coaching” que se revela no pensamento positivo ligado à auto-motivação, à nossa visão das coisas; olhar o farol que é importante para nós e para as organizações para encontrar a nossa identidade numa sociedade global e inspirar os outros. A “atitude coach” focada no outro para puxar pelo melhor das pessoas e equipas, especialmente quando hoje se quer produzir mais com menos pessoas. O “coaching profissional” para passarmos do bom para o excelente porque é difícil liderar os outros se não nos liderarmos a nós próprios. Quando estamos motivados e sem medo “damos o litro” pela empresa que representamos, geramos melhores resultados e quando conhecemos estes ainda vamos mais além na gestão de custos. Pensar que o outro pode tirar-nos protagonismo é errado. Basta substituir algumas palavras no quotidiano prático como controlo por parceria, gestores por orientadores ou chefes de equipa – nas palavras de Fernando Laranjeira “em vez de serem concorrência são parceiros”, alguns agora sócios que foram seus colaboradores.

Humanizar e personalizar a organização é um requisito base de uma empresa hoje em dia para conhecer os seus clientes, fidelizá-los aos seus produtos e serviços. O testemunho empresarial de Fernando Laranjeira, Administrador do Grupo TECMACAL, grupo de 9 empresas, revelou que se do outro lado de uma linha de telefone nos atenderem bem, com simpatia, assertividade e profissionalismo criativo, vamos querer regressar ao hotel onde ficamos e nos acordaram dessa forma e ignoraremos um que nos pôs o atendedor de chamadas ou nos deu “música”. Passamos 80% da nossa vida dentro das escolas, escritórios, empresas o que torna importante vermos o fornecedor, o empregador, o investimento preferencial adequados às necessidades e mercado. Os colaboradores que são mal tratados passam isso aos seus clientes e é só com alto desempenho com estabelecimento de alvos atinge-se lealdade e compromisso. É muito importante saber o que o cliente quer e o segredo é perguntar com perguntas abertas, em vez de “está tudo bem? – Sim.”, como no restaurante, um exemplo!

Outro contributo empresarial de destaque reflexivo e comportamental deixado pela Eng.a Deolinda Nunes, Directora de Fábrica da Nestlé Portugal, foram as três “regras pessoais” definidas a seguir. A primeira regra é “todos são capazes de aprender”, o que não aprendemos é todos da mesma maneira pelo que implica adequar o treino porque temos ritmos diferentes; A segunda é “todos podem brilhar” porque somos seres capazes de tudo com aptidões diferentes e fazemos bem feito o que gostamos de fazer. Por último, “para todos há um lugar” nas organizações porque não precisamos só de estrelas numa organização porque todos os trabalhos são dignos e precisos.

Em último lugar aqui, o bom testemunho académico da tese de mestrado em elaboração de Rodrigo Cardana sobre Economia da Felicidade e do Bem-Estar, da Universidade de Coimbra, que nos diz que na empresa feliz “ o indivíduo é visto como ser multidimensional”. O bem-estar depende do meio em que nos inserimos. Quem possui maiores níveis de felicidade são os casados, os de elevados rendimentos, do sexo feminino, com educação elevada, trabalhadores independentes e reformados. Das abordagens, áreas de conhecimento e estudos apresentados algumas ideias: o dinheiro compra felicidade mas deixa de ser importante a longo prazo; o voluntariado aumenta a felicidade; o consumidor é perfeitamente racional e efectua previsões acertadas de utilidade futura; em primeiro sexo e em último trabalho no México, e a relação com o chefe a que menos prazer daria durante o dia.

Muitas outras ideias para além das expostas foram apresentadas pelos brilhantes oradores, com vídeos, músicas, pensamentos, gráficos, estatísticas, testemunhos reais e conceitos teóricos como o encerrar “hapiness” é sentido obrigatório de Rodrigo Cardana.

Recorro à dinâmica de Sérgio Almeida da “felicidade na sociedade” da nota de 5 euros que pode estar dentro ou passar dentro da nossa carteira. Ele diz “esta nota pode ser cada um de nós” – com a nota na mão, dobra-a, amachuca-a, atira-a ao chão, calca-a, joga com ela, molha-a (esta já é minha porque “quem anda à chuva molha-se”, diz o ditado popular!), faz o que quiser no dia-a-dia à nota de 5 euros; no final, pega nela, desdobra-a, endireita-a, dá-lhe mais uns jeitinhos, até se pode passar a ferro e o que temos na mão? Uma nota no valor de 5 euros na mesma. “Tal como a nota não deixamos de ter valor `{`com os (in)sucessos que temos. Pode-nos acontecer de tudo na vida`}`. O nosso valor continua lá e está bem vivo”.

A felicidade é uma aventura que gosto: pedestrianismo – caminhar com os meus sentidos e atenta aos sentidos dos outros e ao meio ambiente que está à volta, porque em sintonia com Sérgio Almeida acredito que – o “mercado não precisa de cópias”!

O Regional – Semanário, 10 de março de 2011″ font_container=”tag:h6|text_align:justify|color:%23101828″ google_fonts=”font_family:Lato%3A100%2C100italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]

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