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EMPRESAS SEM CHEFES

[vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Para aqueles que gostam de cinema, está em cartaz o filme “Chefes Intragáveis”, no original Horrible Bosses. Para os menos cinéfilos, este pode ser um filme que acontece “numa qualquer empresa perto de si”.

Achei interessante o título e o argumento. Pensei de onde poderia ter vindo tal inspiração… não sendo um filme nacional, leva-nos a pensar que esta questão do Chefe ultrapassa fronteiras, línguas e culturas. Esta é a única boa notícia do filme: não é apenas um fenómeno Português. Onde existem equipas e indivíduos, podem efectivamente existir chefes.

A partir daqui podemos fazer directamente a ponte para o titulo deste artigo: será que as empresas necessitam de chefes? A resposta é que decididamente não necessitam. O futuro será das organizações que se “livrarem” o mais rapidamente dos chefes, potenciando a sua evolução a líderes.

Sabemos que nos dias de hoje a competição entre (e dentro…) as empresas é muito grande, sobreviver neste mercado torna-se cada dia mais difícil. Os últimos anos foram caracterizados por uma série de mudanças no ambiente de trabalho, o mundo dos negócios passou a desenvolver-se a uma velocidade estonteante, onde cada vez se exige mais de toda a estrutura, com menos recursos disponíveis.

Nesta evolução do chefe a líder e diante deste cenário complexo, ganha grande importância o desenvolvimento de habilidades e competências de liderança, bem como o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Cada vez mais é necessário que estejamos preparados para conduzir equipas e empresas que a todo momento se possam adaptar a novas condições. No fundo, organizações viradas para a aprendizagem ou Learning Organizations (termo popularizado em 1990 por Peter Senge professor do MIT).

Uma organização empresarial, sendo um sistema vivo, tem um certo grau de autonomia, uma lógica e emocionalidade própria. Para influenciá-la em vez de tentar controlá-la, é preciso uma liderança “que sinta” para além de toda a lógica, racionalidade e técnica.

Soluções criativas e inovadoras, começam na maioria das vezes a partir de uma visão, um sonho, que é fruto principal da intuição, algo que o líder desenvolve quando se liberta, equilibra e no fundo ouve a sua voz interior.
Então como deveremos definir o líder actual? Deverá ser alguém que numa altura de grande turbulência, consiga ter uma visão clara e definida da organização, dependendo essa visão altamente da sua intuição (do latim in tueri , que significa “ver em” , “contemplar”).

O ser humano é intuitivo por natureza, nascemos com a capacidade de “ver para além da mente”. Este é o novo paradigma, uma liderança que “consegue ver para além da mente”, antecipa desafios futuros, sente a organização e os seus colaboradores.
Relegada a um segundo plano pela sociedade ocidental moderna, a intuição é definida pela maioria das pessoas que vivem no ambiente racional da empresa, como algo irracional ou mesmo uma “idiotice” na qual não se pode basear qualquer decisão séria.
A intuição nada tem de sobrenatural, representa apenas uma rápida percepção da realidade sem a aplicação do raciocínio ou atenção constantes. Pode ser considerada ainda como uma forma de adquirir e empregar conhecimentos e informações directamente, sem um esforço dirigido de raciocínio lógico.

Alguém que assuma uma posição de liderança mas que não saiba desenvolver e usar a própria intuição tenderá a ser um burocrata, não criará, não inovará, não saberá dar rumo, orientação à sua equipa ou organização. A esse alguém, chamamos nos dias de hoje, chefe.

“A função da liderança é produzir mais líderes, não mais seguidores “ – Ralph Nader” font_container=”tag:h6|text_align:justify|color:%23101828″ google_fonts=”font_family:Lato%3A100%2C100italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]

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