Mais do que dominar técnicas ou utilizar eficazmente a sua body language, deverá ter em atenção 5 aspetos:
Ponha-se confortável: Apesar de óbvio, tudo começa aqui. Há inúmeras situações ou atividades que nos deixam mais calmos. No seu caso, o que funciona?
Aceite o desconforto: Por muita preparação que possamos ter, há de facto situações que nos deixam ansiosos. Aceite essa ansiedade e perceba que ela não afetará a sua performance!
Fale para as pessoas e não para o grupo: Um erro comum é o de tentar ajustar o discurso à média dos presentes. Se o grupo é muito grande e não consegue cobrir toda a gente, aponte para o nível hierárquico mais alto da sala. Depois deixe os restantes à vontade para colocar questões.
Duplique o entusiasmo e reduza a metade o conteúdo: Estudos bem documentados mostram que esquecemos cerca de 90% do que ouvimos numa apresentação em menos de uma semana! As pessoas esquecem-se da mensagem, mas lembram-se de como as fez sentir! Assim sendo, porque investe mais energia a criar as apresentações do que a perceber como pode “contagiar” o público com o seu entusiasmo?
Não fuja à discussão, estimule-a: O objetivo não é usar o “tempo de antena” para brilhar. Apresente os seus pontos de vista e em seguida promova o diálogo e o intercâmbio de ideias. Quando as pessoas falam, estão realmente envolvidas.
Para concluir, quem é a seu ver a pessoa que melhor comunica? O que tem ela de especial?
Pense nisso!” font_container=”tag:h6|text_align:justify|color:%23101828″ google_fonts=”font_family:Lato%3A100%2C100italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]
