Sérgio Almeida destacou o papel da direção e das chefias e a sua contribuição para o bom relacionamento nos grupos de trabalho. “Há que ser duro com as regras, mas suave com as pessoas. Por vezes, encontramos a atitude oposta, com suavidade em relação às regras e dureza com as pessoas” – referiu.
Para o diretor da Powercoaching, não existe qualquer conflito entre os bons resultados e os níveis de satisfação dos colaboradores das empresas: “As metas não são mais do que sonhos com prazos” – afirmou.
Um dos aspetos destacados por Sérgio Almeida foi a comunicação no interior das organizações. Segundo referiu, 55% da comunicação é feita através da linguagem corporal, 30% através do tom de voz e só 7% através das palavras. Assim, na comunicação o mais importante está normalmente no que não é dito. A proliferação da comunicação escrita em e-mails ou sms envolve riscos adicionais de falhas na comunicação e de interpretações erradas.
O exemplo da Liberty foi apresentado por Paula Garrido, diretora de recursos humanos. A sucursal portuguesa da companhia americana Liberty Mutual comprou há nove anos atrás Winterthur (ex-Europeia). Neste período de tempo, inverteu a exploração deficitária, tornando-se a seguradora com os maiores níveis de rentabilidade do setor em Portugal. O crescimento dos resultados foi acompanhado pelo aumento do número de postos de trabalho. Entretanto, a Liberty Portugal vem sendo distinguida ano após ano como uma das melhores empresas para trabalhar, refletindo altos níveis de satisfação por parte dos seus colaboradores.
Margarida Pinto Correia abordou a ação da Fundação do Gil no apoio às crianças, destacando a importância da atitude positiva para se atingirem os objetivos. “Quem quer fazer arranja maneira, quem não quer fazer arranja desculpas” – comentou. A administradora da Fundação do Gil admitiu que criar e manter um nível elevado de felicidade nas organizações é uma tarefa difícil. Os gestores têm que ter a força e a coragem para enfrentar as adversidades e ajustar as organizações à mudança. Enquanto, no passado, a Fundação do Gil dependia de poucas entidades que davam contribuições elevadas, agora depende cada vez mais de muitas entidades com pequenas contribuições.” font_container=”tag:h6|text_align:justify|color:%23101828″ google_fonts=”font_family:Lato%3A100%2C100italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]