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É FUNDAMENTAL PROMOVER O SALÁRIO EMOCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES

[vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Nos tempos que correm é fundamental promover o Salário Emocional nas Organizações, e o líder pode e deve assumir essa responsabilidade de ser o farol que pode indicar o caminho para se ultrapassarem estes enormes desafios”, afirma Sérgio Almeida. O diretor-geral da PowerCoaching salienta a importância de promover dentro das empresas uma cultura mais humanista.

Vida Económica – Como podem pessoas felizes gerar melhores resultados e serem mais eficazes nas organizações que integram?
Sérgio Almeida – Todos nós somos capazes de gerar melhores resultados se nos sentirmos realizados na função que desempenhamos, motivados no dia a dia, com vontade de fazer mais e melhor, no fundo acrescentar valor na organização. Quando se fala em “Felicidade nas Organizações”, falamos ainda neste alinhamento entre aquilo que são os objetivos das organizações e as metas de cada colaborador. Estas são entidades que promovem uma verdadeira cultura humanista, onde as pessoas certas estão nos lugares certos, onde se assumem responsabilidades sobre os resultados, onde existem pessoas a liderar processos e não o contrário.

VE – Quais os principais princípios que a liderança de topo deve seguir, com o objetivo de motivar os colaboradores?
SA – Um líder, para motivar, deve antes de tudo ter a capacidade de se motivar a ele próprio. Costumo dizer que é mais cansativo ser chefe do que ser líder: o chefe transpira, o líder inspira! Os colabora- dores não abandonam más empresas mas sim maus líderes. No fundo, para motivar os seus colaboradores, a liderança deve ser exercida pelo exemplo e não apenas pelas palavras, sendo que a comunicação é fundamental para “chegar ao outro” de forma efetiva e positiva. Numa altura em que os negócios estão instáveis, a sociedade vive cheia de medos e todos os dias temos más notícias, é fundamental promover o salário emocional nas organizações, e o líder pode e deve assumir essa responsabilidade de ser o farol que pode indicar o caminho para se ultrapassarem estes enormes desafios.

VE – Como se pode promover o intraempreendedorismo e a criatividade dentro das empresas?
SA – O empreendedorismo nas empresas passa por promover uma “cultura de solução”, onde todos são chamados a participar na busca das melhores ideias. Envolver os colaboradores, comunicar a visão da gestão de topo, incentivar o trabalho em equipa, a partilha de ideias, todas estas questões podem fazer a diferença e, no fundo, fazer com que as equipas sejam o motor do processo de crescimento das empresas. No caso da criatividade, é fundamental que existam procedimentos bem definidos, regras claras para todos, para que seja possível libertar os colaboradores para um processo criativo que poderá levar à inovação. Inovar é, no fundo, a capacidade de saber colocar em prática toda a criatividade duma organização. É fundamental ainda que os colaboradores se sintam motivados para empreender e criar, e aqui existem responsabilidades do próprio e também da sua Liderança.

VE – Em época de crise, as empresas tendem a concentrar-se no imediato, o que pode comprometer a produtividade e a rentabilidade. Como se pode inverter esta tendência?
SA – Na verdade, os tempos atuais são de enormes desafios para as empresas. Encontrar um equilíbrio entre a sobrevivência e a sustentabilidade passa sobretudo por definir claramente uma visão, uma estratégia que promova a criação de riqueza, o envolvimento de todos nos processos de decisão. Sempre se disse que “as pessoas são o mais importante” nas empresas, pois agora chegou a altura de o demonstrar! Preparar o futuro passa por cuidar do presente, encontrando no passado as respostas de que necessitamos, e sobretudo arriscar a ter sucesso, ser flexível perante a mudança e criar oportunidades onde muitos só veem problemas. No fundo, se queremos ter resultados diferentes nas nossas empresas, será que vale a pena continuar a fazer o mesmo de sempre? À s vezes com a desculpa de que “temos 30 anos de experiência, chegamos até aqui”… nestes casos lembro-me sempre da Kodak…

Vida Económica, 19 de junho de 2012″ font_container=”tag:h6|text_align:justify|color:%23101828″ google_fonts=”font_family:Lato%3A100%2C100italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]

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